Em reunião realizada no dia 25 de julho, a Comissão de Materiais, Tecnologia, Qualidade e Produtividade (Comat) da Câmara Brasileira da Indústria da Construção (Cbic) apresentou o andamento da revisão da norma de desempenho para edificações habitacionais - ABNT NBR 15575. Dentre os temas citados estão melhoria na redação do texto para evitar interpretações incorretas, harmonização com outras normas e planejamento de revisão de normas associadas. Saiba os detalhes na reportagem da Cbic.
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As aulas da 5ª turma de Mestrado Latu Sensu em Prática de Fundações em Empreendimentos Imobiliários terão início no dia 16 de agosto na Faculdade de Engenharia de São Paulo (FESP). Com foco na área de empreendedorismo dentro desse segmento, os objetivos do curso são o de credenciar profissionais a projetar e acompanhar obras de fundações em geral, de ampliar os conhecimentos em projetos e execução de fundações e geotecnia, além de aprofundar os conhecimentos aplicados na prática diária de engenharia.
O curso tem como alvo especialmente os profissionais com formação completa em engenharia civil. Candidatos com formação em outras áreas da engenharia poderão fazer as suas inscrições, que serão analisadas pela coordenação do curso e podem ser aceitas ou não.
O curso
Com caráter prático, o mestrado será desenvolvido por meio de aulas expositivas em sala, laboratório e em campo. Para ministrar as aulas, foram selecionados os mais conhecidos e experientes professores, consultores e empresários que atuam neste mercado. O corpo docente conta com o presidente da ABEG, Ilan Gotlieb, e o vice-presidente, Milton Golombek. Os associados à ABEG Damasco Pena, Mauri Gotlieb, Frederico Falconi e Nelson Aoki também estão na lista de professores e especialistas convidados.
O curso é dividido em sete ciclos com duração máxima de 14 semanas cada um. Em cada ciclo serão ministradas duas disciplinas presenciais, exceto no 6º ciclo, que terá três disciplinas. As salas são equipadas com recursos modernos de multimídia e com o apoio das ferramentas computacionais mais utilizadas nos escritórios de projeto – laboratório e campo.
Certificado
Para os alunos que cursarem todas as disciplinas com aproveitamento e frequência mínima de 75%, serão atribuídos pela FESP certificados de pós-graduação “Lato-Sensu” em Prática de Fundações e Geotecnia em Empreendimentos Imobiliários.
Para se inscrever, acesse aqui.
Corpo Docente Completo
Os coordenadores do curso são os engenheiros Sussumu Niyama e José Maria Camargo de Barros, professor da FESP.
Serviço
Aulas: Às sextas-feiras - 19h às 22h30; aos sábados - 9h às 12h30
Local: Sede da FESP
Rua dos Ingleses, 569 - Morro dos Ingleses, São Paulo (SP)
Inscrições: R$ 380,00 no ato da matrícula, + 20 parcelas de R$ 1.050,00 que deverão ser pagas a cada trinta dias.
Mais informações: Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo. ou coordenaçãEste endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo./ tel. (11) 3061 502
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As estacas escavas são frequentemente utilizadas em fundações em locais sem a presença de água. Este tipo de estaca tem limites em relação à carga aplicada, uma vez que é executada mecanicamente, acima do nível do lençol freático. “A produtividade é muito alta e, para obras horizontais, este é um tipo de estaca bastante interessante, desde que as condições geotécnicas permitam sua utilização”, comenta o engenheiro Ilan Gotlieb, presidente da ABEG, em entrevista ao Portal AECWeb. Leia a reportagem completa.
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O poliestireno expandido (EPS) é utilizado na construção de aterros. O projeto de dimensionamento da obra precisa ter estudo geológico e geotécnico do terreno, especificação do material e utilizar os métodos de cálculo adequados. Em reportagem publicada no Portal AECWeb, José Orlando Avesani Neto, professor da Escola Politécnica da USP, sugere um roteiro com 18 passos essenciais para o dimensionamento do EPS. Conheça.
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As estimativas da Abecip (Associação Brasileira das Entidades de Crédito Imobiliário e Poupança) para o setor imobiliário em 2019 prevêm um aumento de 7% para 13% na projeção de expansão do financiamento total, chegando a R$ 132 bilhões em crédito imobiliário.
Há também uma previsão de alta nos empréstimos do SBPE (Sistema Brasileiro de Poupança e Empréstimo), que passa de 20% para 31%. Mantendo-se praticamente estável em R$ 60 bilhões, o crédito imobiliário avançou 1% neste ano comparado a 2018. Ainda com os recursos do SBPE, o financiamento à construção aumentou 62,3% no primeiro semestre de 2019 em relação ao mesmo período do ano passado, com contratações de R$ 8,2 bilhões.
Em entrevista ao Valor, o presidente da Abecip, Gilberto Abreu, afirmou que os construtores estão voltando à ativa e movimentando o mercado de construção, cujo crescimento não passava de 5% nos primeiros semestres dos último três anos.
Abreu também comentou que o crédito para imóveis usados cresceu 67% e constatou uma queda de 6% para imóveis novos. Segundo ele, este é um indicador do que irá acontecer no mercado. “Se estão comprando mais usados do que novos, é porque falta produto. O volume de financiamento de novas unidades depende de quanto foi construído”, completa.
Com informações do jornal Valor Econômico.
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O mês de junho foi o melhor dos últimos seis anos no Brasil considerando a geração de empregos formais. De acordo com dados do Caged, foram 48.436 novos postos de trabalho com carteira assinada no período. O setor da construção civil acompanhou a alta, com 13.136 postos criados no mês.
O resultado positivo de junho foi puxado pelo setor de serviços, seguido pela agropecuária, construção civil, serviços industriais de utilidade pública, extração mineral e administração pública.
A média salarial, que atingiu R$ 1.606,62, também aumentou em junho de 2019. A alta foi de 1,57% em relação ao mesmo mês de 2018. Na comparação com maio de 2019, a alta foi de 1,42%.
O maior salário foi registrado ne setor de extração mineral, com R$ 2.523,90. Ao contrário da pecuária, que teve o menor salário no período, de R$ 1.318,73.
Ainda de acordo com os dados do Caged, duas novas modalidades criadas pela Reforma Trabalhista tiveram destaque no mês de junho. Foram criados 10.177 empregos com contrato intermitente e 1.427 pelo sistema de jornada parcial. Houve ainda 17.951 desligamentos por acordo no período.
Com informações do jornal O Estado de S. Paulo.
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O crédito imobiliário teve alta de 10,4% em junho, se comparado ao mesmo mês do ano passado. Os financiamentos para compra e construção de imóveis chegaram a R$ 6,06 bilhões no período. Os dados são da Associação Brasileira das Entidades de Crédito Imobiliário e Poupança (Abecip). Em comparação a maio de 2019, no entanto, houve uma retração de 8%. Veja os detalhes na reportagem da IstoÉ.
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O governo garantiu que a liberação do FGTS não vai ter impactos no setor de habitação. A construção civil, no entanto, quer mais detalhes sobre como isso vai funcionar.
Uma das saídas discutidas é a devolução do FI-FGTS (Fundo de investimento do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço), que garante a aplicação de recursos do fundo em projetos de infraestrutura. Mas, para Maria Henriqueta Alves, consultora da Cbic (Câmara Brasileira da Indústria da Construção), “não tem como recuperar R$ 42 bilhões num curto espaço de tempo se a economia não está ativa”. Para ela, falta um modelo, uma simulação por parte do governo.
O secretário de Política Econômica do Ministério da Economia, Adolfo Sachsida, garantiu que a medida não vai afetar os financiamentos da construção civil, uma vez que a verba liberada vem da correção da má alocação dos recursos do fundo.
O conselho do FGTS deve se reunir no dia 30 de julho. Entretanto, para Antonio Ramalho, da Cbic, a expectativa é que não haja alterações no que já foi anunciado.
Com informações da coluna Painel S. A., da Folha de S. Paulo.
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A liberação do saque do FGTS não vai afetar os recursos destinados aos financiamentos da construção civil. A afirmação é do secretário de Política Econômica do Ministério da Economia, Adolfo Sachsida, no dia 24 de julho. De acordo com ele, a verba liberada vem da correção da má alocação dos recursos do fundo e, por isso, não haverá impactos.
Os valores serão liberados de acordo com o saldo na conta do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço. Às contas com até R$ 1.000,00, serão destinados R$ 21,2 bilhões. Contas com até R$ 5.000,00 receberão R$ 10,6 bilhões. R$ 3,6 bilhões irão para contas com até R$ 10.000,00. Para contas com até R$ 50 mil, serão alocados R$ 4 bilhões. E as contas com mais de R$ 50 mil receberão R$ 500 milhões.
De acordo com o secretário, “Não vai faltar funding para a construção civil, para a infraestrutura, porque os recursos estão preservados”. Sachsida afirmou que a correção da alocação dos recursos do FGTS permite que seja retirado dinheiro “de onde estava errado” para “onde estava certo”. Ainda de acordo com ele, estão sendo efetuadas correções em problemas sérios da economia brasileira. Correções estas que acarretam folga de recursos, sobrando dinheiro para a construção civil e para o programa Minha Casa, Minha Vida.
Com informações de O Estado de S. Paulo.
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Após o anúncio do governo de que os saques dos FGTS terão o limite de R$ 500 por conta, o setor da construção civil acredita que o equilíbrio é suficiente para aquecer a economia e, ao mesmo tempo, não afetar os recursos do fundo que são destinados aos financiamentos – especialmente os imobiliários. De acordo com Luiz França, presidente da Associação Brasileira de Incorporadoras Imobiliárias (Abrainc), os cálculos do governo foram feitos de modo a que o setor de habitação não sofra. Veja os detalhes na reportagem do jornal O Estado de S. Paulo.
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