Teve início no final de 2019 a revisão da Norma de Estabilidade de Encostas. A primeira reunião técnica aconteceu no dia 9 de janeiro de 2020 e a segunda está agendada para o próximo dia 6 de fevereiro. O coordenador desse trabalho é o engenheiro Eugenio Pabst e os trabalhos de secretaria estão sob responsabilidade da engenheira Fernanda Nabão.
A ABNT NBR 11682:2009 prescreve os requisitos exigíveis para o estudo e controle da estabilidade de encostas e de taludes resultantes de cortes e de aterros realizados em encostas. Abrange, também, as condições para estudos, projeto, execução, controle e observação de obras de estabilização.
“A regra é a revisão ser feita em média a cada cinco anos”, lembra Pabst. “Está mais do que na hora, portanto, de proceder à revisão dessa norma”.
Para obter a mais ampla participação possível da comunidade técnica, foram criados cinco pontos focais: São Paulo (coordenado por Eugenio Pabst), Rio de Janeiro (por Paulo Henrique Dias), Recife (por Roberto Coutinho), Salvador (Luis Edmundo Campos) e Porto Alegre (Felipe Gobbi).
As reuniões técnicas serão feitas online, por meio da plataforma Zoom, com a participação de todos os cinco grupos focais. No dia e hora marcados, os interessados podem se dirigir a cada um dos locais especificados pelos representantes dos grupos e participar da revisão da Norma. A divulgação desses locais será feita oportunamente.
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O mês de novembro registrou queda no número de empregos na construção civil com uma variação negativa de 0,23% em comparação a outubro. Isso significou o fechamento de 5.514 postos de trabalho.
O setor da construção civil traz uma boa perspectiva para 2020. Fundamental na criação de novos empregos, o setor tem potencial para a geração de 150 mil novos postos de trabalho e deve crescer 3% em 2020.
O engenheiro Milton Golombek (foto à direita) assumiu a presidência da ABEG em 1º de janeiro de 2020. Ele já foi presidente em gestões anteriores e sempre participou ativamente da Diretoria da entidade. “Na verdade, nunca saí da Diretoria. E agora sinto-me honrado por estar à frente da entidade novamente representando a classe”.
A participação na revisão e elaboração de normas técnicas, a integração com outras entidades do setor, o novo site, a revista eletrônica ABEGNews, a presença nas redes sociais e a criação do Prêmio ABEG Sigmundo Golombek (uma ideia nascida em gestão anterior).
Os últimos dados sobre o Produto Interno Bruto (PIB) divulgados pelo IBGE trazem boas notícias para a indústria da construção. Além do crescimento de 4,4% do setor no terceiro trimestre de 2019 comparado a 2018, a construção civil também empregou mais pessoas nos primeiros 10 meses deste ano, registrando uma alta de 6,3% em relação ao mesmo período do ano anterior.
Os principais motivos que estimularam o crescimento do segmento são o volume de financiamentos, investimento em prédios residenciais e a queda da taxa básica de juros. Leia na íntegra o editorial do Estadão.
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O Governo de São Paulo criou uma iniciativa que disponibiliza créditos especiais para os setores de engenharia, agronomia e geociências. A parceria entre o Conselho Regional de Engenharia e Agronomia do Estado de São Paulo (CREA-SP) e o Desenvolve SP - O Banco do Empreendedor pretende incentivar projetos de infraestrutura no estado.
O Desenvolve SP irá disponibilizar duas linhas de crédito para as micro, pequenas e médias empresas desses setores que são registradas no CREA-SP. Elas poderão ter acesso a condições especiais de financiamento, em relação ao prazo e à carência, para investir em projetos, máquinas, equipamentos e capital de giro.
Uma das linhas de crédito é a Crédito Digital, que conta com:
Já a linha Financiamento ao Investimento Paulista (FIP) oferece:
Além disso, as empresas também receberão apoio técnico de engenharia, agronomia e geociência nos projetos de infraestrutura.
Poderão ter acesso aos créditos as empresas registradas no CREA-SP e que têm faturamento anual de R$ 81 mil até R$ 300 milhões. Elas também devem estar instaladas no Estado de São Paulo e regularizadas no âmbito fiscal e de crédito. O limite do financiamento é de até R$ 30 milhões.
Confira mais detalhes no site do Desenvolve SP.
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O PIB (Produto Interno Bruto) registrou crescimento de 1,2% da economia brasileira no terceiro trimestre desse ano comparado ao mesmo período do ano passado. O setor da construção civil foi o que mais cresceu nessa mesma comparação, com alta de 4,4%. Em comparação ao semestre passado, a alta foi de 1,3%. Os dados apontam que o setor foi puxado pela construção imobiliária. Leia a matéria completa da CBIC aqui.
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Uma pesquisa da Confederação Nacional da Indústria (CNI) registrou alta no nível de atividades e emprego na indústria da construção do Brasil. O Índice de Nível de Atividade de outubro marcou 49,9 pontos, o maior desde 2012. O mesmo ocorreu com Índice de Número de Empregados, que ficou em 48,5.
Em novembro, o Índice de Confiança do Empresário da Construção (Icei-Construção) também registrou uma alta de 3,2 pontos em relação ao mês passado, chegando a 62 pontos. Saiba mais na matéria do UOL.
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A revisão da Norma de Estabilidade de Encostas (NBR 11682:2009) teve início no dia 27 de novembro com a participação de vários representantes de empresas associadas à ABEG – Cepollina Engenheiros Consultores, Consultrix, Dýnamis Engenharia Geotécnica, Interact Engenharia, MG&A Consultores de Solos e ZF & Engenheiros Associados.
Este primeiro encontro teve como objetivo planejar a revisão da norma. “Discutimos as etapas do trabalho e alguns pontos a serem revisados, atualizados, retirados ou incluído”, explica Ilan D. Gotlieb, presidente da ABEG que esteve presente à reunião. “Nos próximos meses, nos debruçaremos sobre esse assunto para que, ao final da revisão, a norma seja satisfatória para todos os agentes envolvidos e, principalmente, traga mais segurança às obras”.
Definiu-se que as reuniões serão quinzenais e as datas com local e horário serão informadas nos nossos canais de comunicação da ABEG. O coordenador da revisão será o engenheiro Eugênio Pabst da Interact, associada da ABEG, e a secretária será feita pela engenheira Fernanda Nabão, da ABEF - Associação Brasileira de Empresas de Engenharia de Fundações e Geotecnia.
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