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A pedido da Caixa Econômica Federal, a ABEF (Associação Brasileira de Empresas de Engenharia de Fundações e Geotecnia) fez parte do grupo de estudos que atualizou o Sistema Nacional de Preços e Índices da Construção Civil – SINAPI. O Sistema é composto por tabelas que servem como referência para o cálculo de custos de obras financiadas pelo Governo Federal. Parceira da ABEG, a ABEF contribuiu com a atualização dos aspectos relativos aos custos dos serviços de engenharia de fundações e geotecnia. 

“A metodologia adotada baseou-se no levantamento dos custos diretos reais estimados acrescidos dos custos indiretos, inclusive lucro previsto, tomando por base os produtos que compõem o Manual de Execução de Fundações da ABEF”, diz o comunicado divulgado pela entidade.

Os custos diretos são os relativos a materiais aplicados, mão de obra, despesas com máquinas, equipamentos, ferramentas utilizadas etc. Já os custos indiretos dizem respeito às despesas administrativas, tributos, seguros, taxa BDI – Benefícios e Despesas Indiretas, que influenciam “na composição de um preço de venda adequado”.

As tabelas atualizadas foram disponibilizadas pela ABEF em seu site. Clique aqui para acessar.

Para saber mais detalhes sobre os aspectos que passaram por atualização, leia aqui a matéria divulgada pela ABEF.

 

Imagem: anyaberkut/iStock.com

 

A economista do Banco de Dados da Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC), Ieda Vasconcelos, analisou o Produto Interno Bruto de 2019. A economista destacou oito pontos sobre o crescimento da construção civil e seu impacto no PIB, que fechou o ano com crescimento de 1,1%, totalizando R$ 7,257 trilhões. 

Entre os pontos destacados está o desempenho do mercado imobiliário, a taxa de investimentos no país e os altos e baixos da construção durante o ano.

Veja a matéria completa na íntegra no site do CBIC.

 

Imagem: Ong-ad Nuseewor/iStock.com

O aumento de vagas de emprego em projetos e preparação de terrenos em 2019, a expansão de obras contratadas e a expectativa dos empresários em relação ao desempenho das construtoras nos próximos meses contribuíram para a perspectiva positiva de crescimento na área da construção no Brasil. Especialistas da engenharia nacional se reuniram no Sindicato da Indústria da Construção Civil do Estado de São Paulo (Sinduscon-SP) para debater sobre o possível crescimento de 3% do PIB da construção.

Segundo a coordenadora de Projetos da Construção da FGV/Ibre, Ana Maria Castelo, o ritmo do crescimento possivelmente irá aumentar no setor de edificações residenciais, impulsionando a área de serviços especializados. Por outro lado, ressalta que a alta na construção poderá diminuir em caso de recessão econômica, regredindo a demanda das famílias. Outro ponto levantado por Castelo é o surto de coronavírus no país que, se assumir caráter epidêmico, poderá paralisar os canteiros de obras. Os problemas envolvendo o programa Minha Casa, Minha Vida (MCMV) também preocupam, pois podem provocar déficit no setor. 

Para saber mais, acesse a matéria completa no site do SindusCon-SP.

 

Imagem: Bet_Noire/iStock.com