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As operações de compra e venda de imóveis registraram um pequeno crescimento nos 12 meses encerrados em junho de 2019. Foram realizadas 575.043 operações nas 17 cidades do Estado analisadas em da Associação dos Registradores de Imóveis de São Paulo (Arisp). A alta foi de 1,5% em relação ao perído de julho de 2016 a junho de 2018. 

Esse número é 16,2% superior ao registrado no período até junho de 2016 mas é 32,6% menor do que os números no período pré-crise (julho de 2011 a junho de 2012), quando foram concretizadas 631.899 operações.

"Após o período da crise, estamos na fase do retorno da liquidez", avaliou o pesquisador da Fipe Eduardo Zylberstajn. Ele comentou que o preço dos imóveis caiu relativamente pouco durante os anos de crise no Brasil, o que inibiu as compras e vendas. 

"Quem queria vender não aceitava baixar o preço. E quem queria comprar não se dispunha a pagar o valor pedido. Então as transações diminuíram, num ajuste pela liquidez. Agora estamos vendo uma retomada, o que pode até abrir espaço para um aumento nos preços no futuro", completou Zylberstajn.

Os Indicadores de Registro Imobiliário, pesquisa realizada pela Associação dos Registradores de Imóveis de São Paulo (Arisp), levantou dados de compra e venda de imóveis em 17 cidades do estado. Sete delas, incluindo São Paulo, mostraram alta nos números. Confira na matéria do UOL. 

Imagem: SvetaZi/iStock.com

A portabilidade de dívidas no setor imobiliário pode ser beneficiada com as quedas nas taxas de financiamentos de imóveis. Mas para realizar a transferência da dívida de um banco para outro, é necessário examinar alguns aspectos e cálculos. 

Não se deve considerar apenas as taxas de juros oferecidas, mas também a taxa de administração e os seguros por morte e invalidez, por exemplo. O professor da Fundação Getúlio Vargas, Sérgio Cano, e o presidente do Sindicato da Habitação de São Paulo (Secovi-SP), Basilio Jafe, explicam mais sobre o assunto na matéria do Estado de S. Paulo. Confira aqui.

 

Imagem: wutwhanfoto/iStock.com

 

O Custo Unitário Básico (CUB) da construção civil do Estado de São Paulo registrou alta de 0,11% entre agosto e setembro, encerrando o mês em R$ 1.430,04/m2. Responsável por mostrar o custo básico para a construção, o CUB é utilizado como reajuste de preços em contratos de compra de apartamentos em construção, assegurando aos compradores em potencial um parâmetro comparado à realidade dos custos.

O indicador é apurado pelo Sindicato da Indústria da Construção Civil do Estado de São Paulo (SindusCon-SP) e pela Fundação Getulio Vargas (FGV). Nos últimos 12 meses, o CUB cresceu 4,72%. No acumulado do ano, o índice chegou a 4,19%. Acesse ao Portal AECWeb.

 

Imagem: marekuliasz/iStock.com