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Construir o futuro começa com uma base sólida. A ABEG une expertise e excelência em projetos de engenharia geotécnica. 

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A aprovação em junho do novo Plano Diretor de São Paulo desencadeou uma onda de otimismo no mercado imobiliário. A expectativa de muitos agentes é que os primeiros empreendimentos erguidos segundo as novas regras devem aparecer em 2024 e os lançamentos, em 2025. Alguns dos possíveis efeitos do Plano Diretor estão apresentados a seguir.

 

       1. Ampliação da oferta de terrenos para incorporadoras. Com as novas regras, mais terrenos estarão disponíveis para as construtoras, aumentando a oferta.

       2. Facilitação na oferta de vagas de garagem. O novo plano adaptou as regras relativas à construção de vagas de garagem em empreendimentos, tornando-as mais flexíveis.

       3. Diversificação das tipologias de apartamentos. As construtoras agora têm incentivos para criar uma variedade de tamanhos e tipos de unidades em um único empreendimento. Por exemplo, é possível que haja tanto apartamentos maiores (100 m²) quanto estúdios (30 m²), juntamente com áreas comerciais.

       4. Incentivo para construir perto de transporte público. Há uma ampliação das áreas próximas ao transporte público onde será possível construir mais. Enquanto antes a regra era um raio de até 600 metros das estações de metrô e trem e 300 metros para corredores de ônibus, agora esse limite foi estendido para 700 metros e 400 metros, respectivamente.

       5. Potencial impacto nos preços dos imóveis. Apesar de o preço dos terrenos poder desacelerar, o valor dos imóveis pode não cair devido ao aumento dos custos para as incorporadoras, especialmente em áreas próximas ao transporte público.

       6. Expectativa de novos lançamentos. Empreendimentos sob as novas regras devem começar a surgir no mercado no próximo ano, com lançamentos esperados em 2025.

       7. Mudança no tamanho de apartamentos para cálculo de outorga. Enquanto a lei atual torna a outorga mais barata para apartamentos de até 50 metros quadrados, a nova regra modifica essa dinâmica, fazendo com que a outorga seja mais barata para apartamentos entre 31 e 70 metros quadrados.

       8. Revisão nas regras de vagas de garagem. Apartamentos menores que 30 metros quadrados não terão direito a vagas de garagem. Os maiores que 120 metros quadrados poderão ter direito a duas vagas.

       9. Preocupações com mobilidade. Com menos vagas de garagem, há preocupações de que os espaços públicos possam se tornar estacionamentos à céu aberto, exacerbando problemas de trânsito e estacionamento.

       10. Reação das construtoras e incorporadoras. Algumas construtoras estão repensando estratégias, enquanto outras acreditam que as mudanças não afetarão significativamente seus planos.

       11. Maior verticalização da cidade. O plano diretor permitirá uma maior construção vertical, especialmente em áreas próximas ao transporte público, levando a uma maior densidade urbana.

       12. Reação dos urbanistas. As mudanças têm sido objeto de críticas por parte de alguns urbanistas e especialistas, embora haja um reconhecimento de que a maior densidade pode trazer benefícios em termos de mobilidade e utilização de infraestrutura urbana.

Localizada em São Bernardo do Campo (SP), a PETRI Engenharia, empresa associada à ABEG, atua na área de projetos e consultoria de fundação e contenção. Atendendo clientes em âmbito nacional, a empresa oferece serviços como projeto geotécnico e estrutural de fundações e contenções, consultoria geotécnica e projetos de terraplenagem.

 “A inovação é um dos nossos pilares e serve como base para os nossos projetos”, afirma o Eng. Franco Petrilli, sócio da empresa. “Sair das soluções convencionais e encontrar novas ideias é o que tem diferenciado a PETRI”.

 Expectativas

Para Petrilli, as expectativas para o setor da construção civil este ano são positivas. Segundo o engenheiro, algumas áreas do mercado estão em expansão. No setor industrial, como as empresas de tecnologias de Data Center, no campo imobiliário, o programa Minha Casa, Minha Vida. Até mesmo a área de energias fotovoltaica e eólica apresentou aumento de demanda durante o primeiro semestre de 2023.

 “Nossa expectativa para o segundo semestre é otimista”, diz o sócio da empresa. Com o mercado imobiliário de classe média/alta apresentando ritmo similar ao do ano anterior e os demais setores avançando, a PETRI se mantém confiante em relação ao cenário da construção civil deste ano. “Quando temos vários setores se movimentando, as chances de ocorrerem desacelerações ou crises que impactem nossos negócios tendem a diminuir”.

 Investimentos

A PETRI conta com uma equipe de cinco pessoas e procura expandi-la. Franco Petrilli acredita que esse crescimento deve acompanhar a evolução e a capacitação dos profissionais que compõem o grupo hoje. Pensando nisso, a empresa estimula o desenvolvimento técnico e de gestão de seus funcionários, a fim de gerar uma melhor desenvoltura e firmeza em relação ao cotidiano profissional.

 “Paralelo a isso, o investimento em softwares é inevitável para a empresa conseguir atender as necessidades de mercado”, acrescenta o engenheiro. Além dos softwares básicos, que acompanham o desenvolvimento natural da equipe, a PETRI realiza atendimentos em BIM e também oferece serviços de terraplenagem.

 Relação com o cliente

Mais do que conquistar clientes pela qualidade técnica, precisamos conquistá-los também pelo lado humano”, acredita o sócio. A PETRI vê os desafios como oportunidades, reforçando que a consolidação da empresa não vem apenas do lado profissional, mas principalmente das relações com os clientes.

 O comprometimento com o bem-estar e o respeito com todos os colaboradores, parceiros e clientes são alguns dos pilares do trabalho da empresa. Na PETRI, a fidelização com o cliente se constrói a partir do entendimento das individualidades de cada um deles. “Entender e atender as expectativas é o que faz a diferença para a fidelização dos clientes”, conclui Franco Petrilli.

 Parceria com a ABEG

“Não foi imaginada a PETRI se estabelecendo no mercado sem a parceria de uma associação como a ABEG”, afirma o sócio da PETRI. Segundo Petrilli, a vontade de se associar surgiu juntamente à inauguração da empresa.

 Para a PETRI, a interação e a colaboração com as empresas da área da engenharia geotécnica são passos de extrema importância para garantir a estabilidade no mercado.  “A presença de uma associação como a ABEG é importante para que nos consolidemos no mercado e tenhamos nossas pautas bem defendidas e representadas”, explica o engenheiro. “E a ABEG faz isso de forma muito positiva”.

 Assista à entrevista com o diretor da PETRI Engenharia: